As cópias do Novo testamento se dividem em dois grupos:
1 - Manuscritos Bizantinos, ou majoritários, os quais compõe o chamado Texto Recebido (TR). Recebido dos cristãos do mundo inteiro, exceto da Alexandria do Egito e de Roma. Traduzidos para uma variedade de línguas desde 150 anos depois de Cristo, foram preservados em comunidades distintas e relativamente isoladas entre si por séculos, guardaram a fidelidade e concordância entre si. Os copistas eram muito meticulosos e cuidadosos. Representam 95% dos mais de 5000 fragmentos de cópias do Novo Testamento. Deus prometeu: Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus. Salmos 119:89. Está aí a prova!
2 - Manuscritos Alexandrinos, os quais renderam o, dito, Texto Crítico (TC). Os principais são o códice Sináiticus e o códice Vaticanus, também chamados de A ou Alef e B. Representam 5% dos mais de 5000 fragmentos de cópias do Novo Testamento. O Sináiticus foi achado nos anos após 1850 por Tischendorf. Esta é uma cópia quase completa, mas muito rabiscada. O próprio Tischendorf contou nada menos do que 14.600 alterações neste manuscrito. Não só isto. Os diferentes manuscritos do TC divergem entre si tanto quanto divergem do TR. Estes, portanto, não estão debaixo da proteção de Deus e recaem naquilo que Paulo afirma em II.Cor. 2: 17 "Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros"; Já havia, portanto, falsificadores da palavra de Deus nos tempos dos apóstolos! Os TC´s são prova disto!
Todas as traduções da Bíblia foram feitas a partir destes dois grupos de manuscritos ou uma mistura dos dois.
A tradicional tradução de João Ferreira de Almeida (JFA) foi originalmente traduzida do TR, bem como todas as demais traduções do tempo da reforma.
A igreja católica só usa traduções dos TC´s.
1 - Manuscritos Bizantinos, ou majoritários, os quais compõe o chamado Texto Recebido (TR). Recebido dos cristãos do mundo inteiro, exceto da Alexandria do Egito e de Roma. Traduzidos para uma variedade de línguas desde 150 anos depois de Cristo, foram preservados em comunidades distintas e relativamente isoladas entre si por séculos, guardaram a fidelidade e concordância entre si. Os copistas eram muito meticulosos e cuidadosos. Representam 95% dos mais de 5000 fragmentos de cópias do Novo Testamento. Deus prometeu: Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus. Salmos 119:89. Está aí a prova!
2 - Manuscritos Alexandrinos, os quais renderam o, dito, Texto Crítico (TC). Os principais são o códice Sináiticus e o códice Vaticanus, também chamados de A ou Alef e B. Representam 5% dos mais de 5000 fragmentos de cópias do Novo Testamento. O Sináiticus foi achado nos anos após 1850 por Tischendorf. Esta é uma cópia quase completa, mas muito rabiscada. O próprio Tischendorf contou nada menos do que 14.600 alterações neste manuscrito. Não só isto. Os diferentes manuscritos do TC divergem entre si tanto quanto divergem do TR. Estes, portanto, não estão debaixo da proteção de Deus e recaem naquilo que Paulo afirma em II.Cor. 2: 17 "Porque nós não somos falsificadores da palavra de Deus, como tantos outros"; Já havia, portanto, falsificadores da palavra de Deus nos tempos dos apóstolos! Os TC´s são prova disto!
Todas as traduções da Bíblia foram feitas a partir destes dois grupos de manuscritos ou uma mistura dos dois.
A tradicional tradução de João Ferreira de Almeida (JFA) foi originalmente traduzida do TR, bem como todas as demais traduções do tempo da reforma.
A igreja católica só usa traduções dos TC´s.
Com o aumento do movimento pró-união das igrejas evangélicas (Leia-se: protestantes) com a igreja católica há também esforços para mudar o texto base de tradução das novas versões.
Até a JFA sofreu uma atualização neste sentido, por este motivo ela se chama JFA Atualizada. Todas as JFA Atualizadas e mais a JFA Contemporânea foram, umas mais, outras menos, contaminadas com os TC´s.
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http://apologetic.waetech.com.br/Manuscresumo.htm
Até a JFA sofreu uma atualização neste sentido, por este motivo ela se chama JFA Atualizada. Todas as JFA Atualizadas e mais a JFA Contemporânea foram, umas mais, outras menos, contaminadas com os TC´s.
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http://apologetic.waetech.com.br/Manusc
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A moderna crítica textual, a qual criou o texto grego predominante nas modernas versões bíblicas, favorece ALGUNS UNCIAIS GREGOS (por exemplo, o Sinaiticus e o Vaticanus), além de um número pequeno de outros manuscritos de caráter idêntico, contra a vasta maioria dos 5.471 manuscritos gregos e lecionários existentes (Para o número de manuscritos existentes, segui “The Text of the New Testament” de Aland, 2ª. Edição, ps 102, 106, 128 e 163; além disso, acrescentei os 20 papiros adicionais listados na 4ª. Edição do Novo Testamento Grego da Bible Societies, publicação de 2001).
Escrevendo em 1883, John Burgon observou: “... especialmente o B (Vaticanus) e o Aleph (Sinaiticus) têm, nos últimos vinte anos, exercido uma tirânica ascendência sobre a imaginação dos críticos, a qual somente pode ser adequadamente classificada como cega superstição” (The Revision Revised, p. 11). A quantidade de manuscritos preferidos pelos modernos críticos textuais foi chamada por John Owen, no século 17, “A descendência espúria” , e por John Burgon, no século 19, “A pequena quantidade de documentos suspeitos” (The Revision Revised, p. 78); “pequena quantidade de documentos singularmente licenciosos” (Ibid) e “aqueles excêntrico exemplares” (The Traditional Text of the Gospels, p. 31).
A partir do descobrimento dos papiros egípcios, no século 20, o número de manuscritos alexandrinos tem aumentado; mas comparado ao vasto número que apóia o Texto Tradicional, eles ainda representam uma minoria muito insignificante e “excêntrica”, e que se contradizem amplamente entre eles mesmos.
(...)
http://www.cpr.org.br/vaticanus_e_sinaiticus.htm
A moderna crítica textual, a qual criou o texto grego predominante nas modernas versões bíblicas, favorece ALGUNS UNCIAIS GREGOS (por exemplo, o Sinaiticus e o Vaticanus), além de um número pequeno de outros manuscritos de caráter idêntico, contra a vasta maioria dos 5.471 manuscritos gregos e lecionários existentes (Para o número de manuscritos existentes, segui “The Text of the New Testament” de Aland, 2ª. Edição, ps 102, 106, 128 e 163; além disso, acrescentei os 20 papiros adicionais listados na 4ª. Edição do Novo Testamento Grego da Bible Societies, publicação de 2001).
Escrevendo em 1883, John Burgon observou: “... especialmente o B (Vaticanus) e o Aleph (Sinaiticus) têm, nos últimos vinte anos, exercido uma tirânica ascendência sobre a imaginação dos críticos, a qual somente pode ser adequadamente classificada como cega superstição” (The Revision Revised, p. 11). A quantidade de manuscritos preferidos pelos modernos críticos textuais foi chamada por John Owen, no século 17, “A descendência espúria” , e por John Burgon, no século 19, “A pequena quantidade de documentos suspeitos” (The Revision Revised, p. 78); “pequena quantidade de documentos singularmente licenciosos” (Ibid) e “aqueles excêntrico exemplares” (The Traditional Text of the Gospels, p. 31).
A partir do descobrimento dos papiros egípcios, no século 20, o número de manuscritos alexandrinos tem aumentado; mas comparado ao vasto número que apóia o Texto Tradicional, eles ainda representam uma minoria muito insignificante e “excêntrica”, e que se contradizem amplamente entre eles mesmos.
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http://www.cpr.org.br/vaticanus_e_sinai
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