Monday, September 14, 2009

Pesquisa mostra que preços no Rio subiram, em média, 100% na década

Pesquisa mostra que preços no Rio subiram, em média, 100% na década

Publicada em 05/09/2009 às 16h55m
O GloboRIO - Dobraram. Em média, os preços dos imóveis no Rio subiram 100% em oito anos, segundo levantamento inédito do Sindicato da Habitação (Secovi Rio). A alta é um reflexo do comportamento do mercado imobiliário do país na década, quando houve uma explosão de crédito associada à progressiva queda dos juros. O Morar Bem apresenta, em reportagem de Luciana Calaza deste domingo, o resultado desta pesquisa para os apartamentos de três quartos de cinco bairros - Leblon, Copacabana, Botafogo, Barra da Tijuca e Méier.
Barra da Tijuca apresenta uma das maiores taxas condominiais do Rio, indica pesquisa do Secovi Veja pesquisa completa de rentabilidade e preço em cinco bairros do Rio
Botafogo teve o maior aumento, de 128,65% - taxa bem acima da variação da poupança, de 95% no mesmo período -, enquanto a Barra fica na lanterna, com 51,84%. O cálculo compara preços de anúncios de casas e apartamentos à venda entre outubro de 2000 e outubro de 2008.
A pesquisa do Secovi aponta também a variação dos preços de aluguéis no período. De acordo com especialistas, com a taxa Selic na casa de um dígito (8,75%) e tendendo a $ainda mais, os ganhos com o aluguel podem ultrapassar os lucros de fundos de renda fixa. Outro relatório do sindicato, que acaba de ser lançado, informa ainda o valor do metro quadrado, da taxa de condomínio, o tamanho médio dos imóveis e o número de vagas de garagem, segundo o bairro e o número de quartos, entre outros dados.
Leia a íntegra desta reportagem no Globo Digital (só para assinantes)

Barra da Tijuca apresenta uma das maiores taxas condominiais, indica pesquisa de julho do Secovi

Publicada em 04/09/2009 às 10h09m
O Globo
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RIO - O valor do condomínio é algo que, muitas vezes, causa a impressão de ser um custo excessivo. Esta cobrança pode gerar um certo incômodo no morador ao se deparar com valores diferentes cobrados em outros edifícios, principalmente, quando não se tem conhecimento dos itens considerados no cálculo. As diferenças existem mesmo, principalmente entre bairros, como comprova o relatório do Sindicado de Habitação do Rio de Janeiro (Secovi) sobre rentabilidade e preço dos imóveis. A pesquisa foi feita em cadernos classificados nos meses de junho e julho em 14 bairros da cidade metropolitana com imóveis de 1, 2, 3 e 4 quartos. O Morar Bem fez um recorte de cinco bairros para análise: Barra da Tijuca, Copacabana, Botafogo, Méier e Leblon para mostrar as diferenças de valor dsa taxas de condomínio.
No total, foram 8.433 unidades pesquisadas nos bairros da Barra da Tijuca, Leblon, Copacabana, Botafogo e Méier. No estudo comparativo, a Barra apresenta os maiores valores. Na checagem entre imóveis de um quarto, o valor médio do condomínio no bairro, de R$ 635,00, chega ser o dobro do encontrado no Leblon, de R$ 315,00 e quatro vezes mais o situado no Méier, com R$ 153,00. Em comparação a Copacabana e Botafogo o valor é aproximadamente 2,4 vezes superior.
Tabela taxa condominial no Rio
Entre as outras tipologias de apartamentos, as diferenças são menores. Na modalidade de dois quartos, o valor médio do condomínio da Barra de R$ 655,00 é superior em 16% ao valor do Leblon de R$ 546,00. Em relação a Copacabana com R$ 415,00 e Botafogo com R$ 430,00, é maior em torno de 50%. Já em comparação com o Méier, cujo valor é de R$ 255,00, o condomínio da Barra ainda é superior em 150%. Neste bairro, a média da cota condominial de um imóvel com quatro quartos é de R$ 580,00, ou seja, ainda inferior a média encontrada para o imóvel de um dormitório na Barra.
Segundo o vice-presidente do Secovi, Leonardo Schneider, os motivos para estas diferenças estão na presença de maior número e extensão de áreas comuns nos empreendimentos da Barra que por conseqüência consomem mais água, energia e pessoal. Em prédios de luxo e localizados em bairros de maior poder aquisitivo exige-se maior qualificação por parte dos empregados de portaria levando a maiores salários. Ainda de acordo com Leonardo Schneider, as despesas com pessoal têm maior participação na planilha de custos dos condomínios, chegando a atingir de 30% a 50% do total. Por outro lado, empreendimentos com áreas comerciais pertencentes ao condomínio podem gerar receitas que colaborem para abater as despesas do prédio.

  1. Amadeu Bueno
    07/09/2009 - 21h 19m
    FJose, voce e' muito esperto...aposto que e' economista ...inteligente... sabe tudo de financas ....mas mora em um 2 quartos financiado, paga condominio caro, e comprou o carro em 72 meses! ... Vida dura de gente inteligente! Respeite os outros!
  2. Roger Gonçalves
    06/09/2009 - 15h 40m
    Acho um absurdo pagar condomínio. O que deveria ser feito é uma reunião de condôminos, apresentar as despesas e dividir em igual por todos, sem a necessidade de ter uma administração pra isso, pois é exatamente isso que eleva os custos.
  3. FJosé
    06/09/2009 - 11h 24m
    "Seu topeira", não foram incluídos outros bairros, pois foi feita uma amostragem e não um Censo.
  4. Jose Mario - e-mail
    04/09/2009 - 19h 04m
    por que não incluiram outros bairros da zona norte?
  5. Sosigenes Rocha de Almeida
    04/09/2009 - 17h 58m
    A análise está coerente. Os imóveis da Barra normalmente têm piscina, sauna, salões de jogos, grandes áreas de play-ground, o que encarece o condomínio. Os imóveis de Botafogo são mais modernos que os de Copacabana, e alguns têm também a infraestrutura da Barra, o que também eleva o valor médio dos condomínios de Botafogo em relação ao de Copacabana.




  1. CN_RJ
    08/09/2009 - 15h 40m
    Analisando a tabela fiquei surpreso com o desempenho de Copacabana. Tomando por base o valor geral médio do m2 no bairro (R$ 4.351), Copa perde feio do Leblon (mais que esperado, já que esse é o melhor bairro do Rio), mas ganha de Botafogo (R$ 4.216) e, pasmem, da Barra (R$ 4.018), apesar desses dois últimos terem lançamentos constantes. Nada mau para um bairro considerado decadente e xingado por todos, incluindo os próprios moradores.
  2. quemundoestranho
    08/09/2009 - 12h 22m
    MadameBovary, 9,05% ao mês? Por favor, preciso saber que índice financeiro é este e, caso possível, aplicarei nele.
  3. MadameBovary
    08/09/2009 - 12h 09m
    100% em 8 anos, a juros compostos, dá uma valoriação equivalente a 9,05% ao mês.
    É mais ou menos o que bate os indices financeiros na média. Não vejo nenhum "ganho real" nisso.
    Se for isso mesmo, não tem nenhum motivo para ser absurdo. Duvido que em outras praças o resultado nao seja parecido.
    Apesar da violencia e etc, o carioca continua migrando de bairro e tb conhece correção monetária.
  4. moon odd
    08/09/2009 - 12h 00m
    Pra quem tem, tá tudo ótimo. Eu considero o melhor investimento pra quem tem capital pra investir . Agora, vendo o lado social da coisa, fica impraticável se morar no RJ. Alugado, que se dirá em casa própria. Até barraco no morro, que nem propriedade tem, custa dinheiro e custa caro!
  5. Adriano Val
    08/09/2009 - 11h 33m
    Caros, não acho q a matéria seja paga. O pessoal q perdeu a noção de preços mesmo.. e o problema é q sempre tem alguém q pague. Um amigo comprou um ap em Vila da Penha, 1a locação, em um ponto relativamente nobre, em 2000, a R$ 80 mil. Hj, não se acha nada parecido a este preço (a menos q seja na boca da favela) na ZNorte. Na Freg, JPA, ap novo? Com menos de R$ 180 mil vc não consegue. E cada vez o tamanho diminui. Tá ficando impossível o sonho da casa própria para classe mais baixa.
  6. pedrinhorj
    08/09/2009 - 11h 05m
    Tem que se usar o aumento real e não o nominal. Ao clicar no link da pesquisa pode-se ver que na última coluna há a comparação entre o aumento do preço de venda x o rendimento acumulado da poupança entre 2000 e 2008, que pode servir como uma aproximação da inflação e o que é de fato a forma correta de se comparar.

    Lendo a pesquisa vê-se que houveram algumas valorizações, sendo a máxima de 37,74% para um quarto em Botafogo, mas também vários aptos perderam - e feio - para a poupança.
  7. kjungle
    08/09/2009 - 10h 38m
    Conheço uma senhora que pagou 450.000 em um dois quartos mal localizado em Copacabana. Poderia, entretanto, ter pago 350.000 em um 2 quartos em Ipanema a uma quadra da praia, que foi o que uma tia minha pagou.
    Moral da história: "enquanto houver trouxas no mundo os espertos não passarão fome."
    O vendedor anuncia ao preço que quiser. O comprador só compra se quiser...
  8. Felipe Oliveira
    08/09/2009 - 10h 15m
    Não sei se é matéria paga pois tem lançamento em copacabana próximo ao metrô da Arco Verde sendo vendido por 800 mil um dois quartos com 80m2...isso na planta...imagina quando subir. Perderam a noção de dinheiro...o imóvel muito melhor na Barra ou em qq outro lugar custaria a metade no máximo. Mas enfim...se tem trouxa que paga....valoriza os demais...mercado imobiliário é pura especulação..se um vende caro..o seu nunca vai valer menos..e assim vai..
  9. carlos antonio mendonça santana - e-mail
    08/09/2009 - 00h 42m
    Isso so pode ser brincadeira, esta me cheirando materia paga, os apartamentos no meier e na tijuca est'ao sendo vendidos a pre;o de banana, so em jacarepagua que os apartamentos est'ao se valorisando,
  10. Amadeu Bueno
    07/09/2009 - 21h 05m
    Que babozeira! So O Globo mesmo para vir com um preciosidade desta ... materia paga sem duvida... uma cidade mal cuidada como o Rio de Janeiro, criminalidade e milicia mandam, violencia sem controle, transporte ruim, etc... como pode valorizar? Pedir um determinado preco e' uma coisa, mas sera que vende? E por quanto? Nao vale os precos que as construtoras pedem. Tem que ver o preco de revenda...ai quem tenta vender perde muito... comprar apartamento e' furada! Condominio so' aumenta!.

Sunday, September 13, 2009

Norman Borlaug, Nobel laureate for fighting famine, dies

Norman Borlaug, Nobel laureate for fighting famine, dies

04:24 PM CDT on Sunday, September 13, 2009
By DAVID TARRANT / The Dallas Morning News
dtarrant@dallasnews.com
Dr. Norman Borlaug, the Nobel Prize-winning scientist and father of the "green revolution" who was credited with saving 1 billion lives from famine, died in Dallas at age 95.
Dr. Borlaug died late Saturday night at his home from complications of cancer, said Kathleen Phillips, a Texas A&M University spokeswoman.
FILE/AP
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Norman Borlaug looked over some sorghum tests in one of Texas A&M University's teaching greenhouses in October 1996.
Julie Borlaug said her grandfather had time in recent weeks to say goodbye to his children, grandchildren and close friends. One of his last visitors was former Texas A&M president Elsa Murano, who assured him that his colleagues would continue his efforts to combat world hunger.
"And he said 'What about Africa?'" his granddaughter recalled. "And I think that's a testament to the kind of person he was – concerned right to the end."
Dr. Borlaug had been a distinguished professor at Texas A&M in College Station since 1984. He taught during the fall semester and worked the rest of the year on projects to combat world hunger.
"We have lost our strongest champion for reducing hunger worldwide," Dr. Mark Hussey, vice chancellor and dean of agriculture and life sciences at Texas A&M University, said in a statement issued Sunday. "We must now recommit ourselves to educating and training the next generation of agricultural scientists who will continue Dr. Borlaug's work to reduce world hunger and eliminate famine."
The Nobel committee honored Dr. Borlaug in 1970 for his contributions to high-yield crop varieties and bringing agricultural innovations to the developing world. Many experts credit the green revolution with averting global famine during the second half of the 20th century and saving perhaps 1 billion lives.
"More than any other single person of his age, he has helped to provide bread for a hungry world," Nobel Peace Prize committee chairman Aase Lionaes said in presenting the award to Dr. Borlaug. "We have made this choice in the hope that providing bread will also give the world peace."
His roots were in rural America and the Great Depression had a profound influence on his life.
Born March 25, 1914, on his grandparents' farm in Iowa, he attended grade school in a one-room schoolhouse. He played football and baseball, but credited wrestling for teaching him to persevere and give "105 percent."
During the Depression, Dr. Borlaug saw many malnourished men. Their plight stayed with him, he told The Dallas Morning News in a 2007 interview.
"You'd see young people asking for a nickel to buy bread and older people sleeping in the park," he said. "We were a pretty sick nation at that time. It made me tough. I was angry that this kind of condition could exist and persist in our own society."
After World War II, he joined a new program funded by the Rockefeller Foundation to assist poor farmers in Mexico. With a team of young scientists from all over the world, he developed the disease-resistant wheat distinguished by their higher yields and greater adaptability.
In the mid-'60s, doomsayers predicted that war and overpopulation would produce mass starvation in India and Pakistan - and nothing could be done about it. Dr. Borlaug thought his new wheat seeds could help prevent the looming catastrophe.
Bureaucrats initially thwarted him. But as the famine grew worse, he was permitted to move forward. Within a year, wheat yields more than doubled. Over the next eight years, the two countries became self-sufficient in wheat production. In his Nobel Prize acceptance speech, Dr. Borlaug quoted the prize's creator, Alfred Nobel: "I would rather take care of the stomachs of the living than the glory of the departed in the form of monuments."
In July 2007, Dr. Borlaug received the Congressional Gold Medal, the highest civilian honor given by Congress.
Though fame eluded him, he had probably done more than anyone else in history to make the world a better place, said Dr. Ed Runge, retired head of Texas A&M's Department of Soil and Crop Sciences and a close friend who recruited Dr. Borlaug to teach at the university.
Dr. Runge said the two had met in Dallas last week. "I felt he would rank up there with President Franklin Roosevelt and Prime Minister Winston Churchill. I told him: 'They won the war, but you won the food war.' "
In recent years, Dr. Borlaug had been battling lymphoma. Margaret, the wife of 69 years whom he met in college, died in 2007. She was 95.
He is survived by daughter Jeanie Borlaug Laube and her husband Rex; son William Gibson Borlaug and his wife Barbie; five grandchildren and six great-grandchildren.
Julie Borlaug said her grandfather will be cremated, and that plans are being made to hold a memorial service at Texas A&M on Oct. 6. Former presidents Jimmy Carter and George H.W. Bush are tentatively scheduled to speak.
The Associated Press contributed to this report.

Autônomo que vira microempreendedor individual economiza em impostos e garante benefícios

Seu negócio
Autônomo que vira microempreendedor individual economiza em impostos e garante benefícios

Publicada em 11/09/2009 às 17h05m
Vivian Pereira Nunes

RIO - O autônomo que tem faturamento de até R$ 36 mil por ano pode economizar no pagamento de impostos e garantir ao mesmo tempo acesso a benefícios como auxílio-doença, licença-maternidade e aposentadoria, ao se tornar um microempreendedor individual (MEI). O custo mensal disso é de R$ 51,15 (INSS), mais R$ 5 no caso de prestadores de serviço ou R$ 1 para quem tem atividades ligadas ao comércio e à indústria.

O MEI é dispensado ainda de emitir nota fiscal para consumidores finais, mas pode fornecer o documento para órgãos que o exigem para comprovar a realização dos serviços. Uma vez por ano, até o final do mês de janeiro, é necessário fazer a declaração anual de faturamento à Receita Federal, embora a categoria seja isenta de pagar Imposto de Renda (IR).

Entretanto, para se tornar um microempreendedor individual, é preciso desempenhar uma atividade que esteja na lista do programa lançado em julho pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com o objetivo de incentivar a formalização de 10 milhões de profissionais. Entre as funções listadas estão as de pintor, cabeleireiro, manicure, sapateiro, pipoqueiro, entre outros.

Atualmente, é possível fazer a adesão ao programa em nove estados - Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo - e no Distrito Federal. As demais unidades da federação devem ser incluídas até o fim do ano.

Além de preencher os requisitos de renda e atividade, o interessado não pode ter sócio, participar de outra empresa e contratar mais de um empregado. Para dar início ao processo de se tornar um microempreendedor individual fazendo sua inscrição gratuita no Portal do Empreendedor. Ele pode contar ainda com a ajuda gratuita do Sebrae e de uma empresa de contabilidade que tenha sido beneficiada pelo Simples Nacional (há uma lista disponível no mesmo site.

Graças a um convênio com a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon), o microempreendedor individual pode ser atendido gratuitamente por um contador, que fica responsável por todo o processo de inscrição e pela prestação de contas do primeiro ano. Em troca, as empresas de contabilidade se beneficiarem de taxações menores,
Como é o processo

O primeiro passo do processo para virar microempreendedor individual é escolher o nome da empresa e verificar se ele já não existe, o que pode ser feito no próprio site portal do empreendor. Depois, deve-se preencher a ficha de inscrição, informando os dados pessoais e os da empresa a ser aberta, junto com uma declaração de ciência e cumprimento da legislação. Feito isso, segundo o MDIC, o empreendedor recebe automaticamente os registros no CNPJ, na Junta Comercial e na Previdência Social, além de um documento com valor de alvará de funcionamento.

Para concluir o processo, será gerado um documento, que deverá ser impresso, assinado, anexado a uma cópia do RG e enviado à Junta Comercial num prazo de até 60 dias. O envio do requerimento à Junta é necessário porque a lei exige assinatura do interessado. O interessado pode contar com a ajuda de um contador para agilizar esta última etapa.
Facilidade para pagar impostos

Concluída a inscrição na Junta Comercial, o empreendedor deverá solicitar no site a emissão do Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), por meio do qual fará o pagamento do imposto único mensal. Como esse valor é fixo, ele poderá solicitar o DAS para o ano inteiro e pagar mês a mês.

O microempreendedor individual também tem benefícios na hora de contratar um empregado. Enquanto, para um empresário normal, o custo de um funcionário pode chegar a 20% do salário do profissional, este paga apenas 3% do valor bruto à Previdência Social e 8% para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).